O percurso escolhido para esta edição era bem simpático. Foi pena que o tempo não tivesse ajudado, mas esse contratempo acabou por não prejudicar o entusiasmo dos presentes.
A habitual componente cultural levou-nos, este ano, a visitar o Museu da Indústria Têxtil, em Vila Nova de Famalicão. Trata-se de um espaço que eu sabia existir, mas que nunca tinha visitado, dando razão aqueles que dizem que somos capazes de, mais facilmente, ir visitar um museu a Paris ou Londres, do que gastar algum tempo para visitar alguns que ficam bem perto de nossa casa.
Gostei imenso da visita e de (re)ver algumas máquinas que fizeram a história da indústria téxtil portuguesa, nomeadamente os seus gloriosos anos. Para além das máquinas, algumas muito bem recuperadas e que foram mesmo colocadas em funcionamento para demonstração aos visitantes, também tivemos oportunidade de ficar a conhecer um pouco da história das grandes fábricas da região, praticamente todas já desaparecidas, o que mostram bem o que foi a evolução do sector.
Esta é uma visita que aconselho vivamente a todos e estou certo de que darão o vosso tempo por bem empregue.
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