O livro "O último cartão" do/ou sobre o ex-árbitro de futebol Jorge Coroado tem um capítulo reservado a opinar sobre algumas pessoas que ao longo da sua carreira se foram cruzando consigo. Uma das pessoas referidas é vilacondense e dá pelo nome de António Castro. A descrição apresentada no livro é bastante lisonjeira para o visado:
"Uma pessoa excepcional, de fino trato, sempre solícito sem ser submisso, sabendo refrear os ímpetos menos adequados, disposto a tudo resolver sem atitudes, gestos ou palavras desagradáveis. Alguém cujo comportamento, na sociedade voraz em que vivemos, nos consegue transportar para um ambiente de paz e concórdia e nos faz acreditar ser ainda possível existir cordialidade entre os homens".
Ao amigo Castro, relativamente a quem eu próprio poderia referir idênticas palavras, aqui fica um abraço
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