O desencanto geral com a marginal de Vila do Conde continua. Este Domingo o Público dedica-lhe, em conjunto com as outras obras polémicas de Siza Vieira, duas páginas do caderno Local Porto. No caso da nossa marginal é feita referência às críticas praticamente gerais da comunidade blogosférica vilacondense, mas especialmente à frustração da maioria dos utilizadores do espaço.
No texto é feita referência a alguns aspectos que tem sido menos referidos, nomeadamente a forma como foi feita a preservação do espaço entre o antigo Praia Azul e o Castelo, mantendo as dunas e a vegetação existente, bem como a supressão do transito automóvel da Avenida Manuel Barros. Tratam-se de aspectos com os quais concordo inteiramente e penso que geram razoável consenso.
Quanto ao resto, as coisas são iguais: há um grande consenso, mas no sentido inverso. Ou seja, quanto ao resto, nomeadamente a falta de iluminação, a pequena diferença de cota entre o passeio e a estrada e a invasão negra do espaço, praticamente todos os utilizadores consideram tratar-se de opções infelizes.
No texto é feita referência a alguns aspectos que tem sido menos referidos, nomeadamente a forma como foi feita a preservação do espaço entre o antigo Praia Azul e o Castelo, mantendo as dunas e a vegetação existente, bem como a supressão do transito automóvel da Avenida Manuel Barros. Tratam-se de aspectos com os quais concordo inteiramente e penso que geram razoável consenso.
Quanto ao resto, as coisas são iguais: há um grande consenso, mas no sentido inverso. Ou seja, quanto ao resto, nomeadamente a falta de iluminação, a pequena diferença de cota entre o passeio e a estrada e a invasão negra do espaço, praticamente todos os utilizadores consideram tratar-se de opções infelizes.
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