Uma das razões pelas quais a Lambretta ganhou forte credibilidade junto do mercado, logo desde os primeiros modelos, foi pela sua robustez e fiabilidade. Prova disso foram algumas viagens “épicas” realizadas por Lambrettistas que, em máquinas de série, se aventuravam por territórios inimagináveis para a altura.Um desses casos foi o de Edoardo Mari, que em 1953 atravessou todo o continente africano tripulando uma Lambretta 125 D de série. Nessa viagem Mari efectuou 17.000 Km em condições tremendamente difíceis. O início da viagem ocorreu em Argel, passou em Nairobi e acabou na cidade do Cabo, na África do Sul.Este feito, juntamente com outros sobre os quais falaremos noutras ocasiões, provavam que as Lambrettas eram, efectivamente, veículos fiáveis e que se mostravam verdadeiros companheiros de aventura. Esta poderosíssima imagem colheu frutos comerciais notáveis, especialmente junto da juventude que sempre apreciou e se reviu nas Lambrettas.
segunda-feira, junho 19, 2006
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